Camané: “Eu dou às pessoas aquilo que eu quero, não aquilo que elas querem”

“É como se chegassem ao pé de um pintor e lhe dissessem: ‘faça aqui uma cabeleira loura porque assim vende mais’. Eu sonho é que um dia as pessoas vão identificar-se com aquilo que eu faço”. No Posto Emissor, o fadista defende a independência da sua arte
Blitz
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