José Cid: “Um dia posso acordar camionista e no outro astronauta. Ninguém tem nada a ver com isso. Têm de me gramar”

“O artista não pode ser coerente. Posso ser piroso, posso ser azeiteiro. O que irritou as pessoas foi os meus discos terem vendido [muito]”. Sem papas na língua, José Cid recusa qualquer coerência artística, defendendo que tanto pode cantar sobre favas com chouriço como a poesia de Federico García Lorca. Para ouvir no podcast Posto Emissor
Blitz
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