Óscares do cinema documental para ‘Colette’ e ‘My Octopus Teacher’

 

Os outros candidatos a melhor documentário eram “Collective”, “Crip Camp”, “The Mole Agent” e “Time”.

“My Octopus Teacher”, de Pippa Ehrlich e James Reed, documenta um ano passado pelo cineasta Craig Foster a forjar uma relação com um polvo selvagem, junto à costa sul-africana.

Para Melhor Curta-Metragem, além de “Colette” estavam nomeados “A concerto is a conversation”, “Do Not Split”, “Hunger Ward” e “A Love Song for Latasha”.

O filme fala de Colette Marin-Catherine, jovem combatente da Resistência francesa contra a ocupação nazi, durante a II Guerra Mundial, que se recusou a visitar a Alemanha, após o final do conflito, em 1945, até ao momento em que o contacto com uma jovem estudante, Lucie, a encoraja a visitar o campo de concentração onde o seu irmão morreu.

Anthony Giacchino e Alice Doyard, ao receberem o Óscar pela curta-metragem, elogiaram a capacidade de resistência à operssão e lembraram o movimento contestatário de Hong Kong.

“Tenet”, de Christopher Nolan, conquistou o Óscar de Melhores Efeitos Visuais.

A cerimónia da 93.ª edição dos Óscares foi adiada de fevereiro para abril, por causa da pandemia, decorre no tradicional Dolby Theatre, no edifício da estação de comboios Union Station, em Los Angeles, e noutros “locais internacionais via satélite”.

Tem lugar na noite de domingo, na Califórnia, madrugada de segunda-feira, em Portugal.

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