O despacho hoje publicado, emitido pelo gabinete da ministra da Cultura, Graça Fonseca, produz efeitos a 01 de janeiro e recorda que, nos termos dos estatutos da Fundação Berardo, o conselho de administração é composto por cinco membros, sendo dois — os membros-Estado – designados pelo membro do Governo responsável pela área da cultura.
Ainda segundo os estatutos, um dos membros-Estado é, obrigatoriamente, membro do conselho de administração da Fundação Centro Cultural de Belém, e um terceiro é designado por acordo entre o membro do Governo responsável pela área da cultura e o colecionador José Berardo.
Segundo o despacho hoje publicado, ao abrigo dos mesmos estatutos foi designada, por comum acordo entre a ministra da Cultura e o colecionador José Berardo, Catarina Vaz Pinto para exercer o cargo de vogal do conselho de administração da fundação.
De acordo com o despacho, são nomeados como vogais do conselho de administração da Fundação, na qualidade de membros-Estado, Elísio Summavielle – presidente do conselho de administração da Fundação Centro Cultural de Belém – e Rui Patrício, que também já se encontravam no cargo.
O mandato dos vogais nomeados é de quatro anos, com início a 01 de janeiro de 2021.
O conselho de administração da Fundação Berardo é ainda composto por dois nomeados pelo colecionador José Berardo.
A Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção Berardo tem, estatutariamente, nos seus órgãos sociais, o presidente honorário vitalício, José Berardo, que, é, por inerência, o presidente do conselho de administração e do conselho de fundadores.
No conselho de administração estão ainda, nomeados por José Berardo, André Magalhães Luiz Gomes e Renato Berardo.
Pedro Bernardes ocupa o cargo de diretor-geral, e o Museu Berardo tem como diretora Rita Lougares.