O presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, assinalou, esta quarta-feira, o centenário do nascimento de José Saramago, “nome maior da cultura e literatura portuguesas”.
Numa publicação feita através da sua conta no Twitter, a segunda figura do Estado prestou homenagem ao Nobel português, destacando a “obra que nos deixou e que tanto nos enriquece”.
Também a página da Assembleia da República assinalou a data na mesma rede social, recordando a aprovação no Parlamento do voto de congratulação pela atribuição do Prémio Nobel da Literatura ao escritor, em 1998.
José #Saramago, #Nobel da Literatura, nome maior da cultura e literatura portuguesas, completaria hoje cem anos. Neste dia de centenário, rendo homenagem ao homem e à obra que nos deixou e que tanto nos enriquece.
— Augusto Santos Silva (@ASantosSilvaPAR) November 16, 2022
No dia em que se assinala o centenário do nascimento de José #Saramago, recordamos a aprovação pela #AssembleiadaRepública do voto de congratulação pela atribuição do Prémio Nobel da Literatura ao escritor, em 1998.#josesaramago #centenariosaramago #premionobel pic.twitter.com/mNNi7yMwLg
— Assembleia da República (@AssembleiaRepub) November 16, 2022
Já o primeiro-ministro, que hoje visitou a Fundação José Saramago, onde participou numa sessão dedicada ao escritor, partilhou entretanto imagens dessa visita, inclusive uma fotografia junto de Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, e de Pilar del Río, presidente da fundação e companheira de Saramago ao longo de mais de 30 anos.
“José #Saramago foi muito mais que um escritor. Foi um homem de causas. “A paz é possível se nos mobilizarmos para ela. Nas consciências e nas ruas.” Estas palavras, patentes na Fundação José Saramago, atestam a universalidade e intemporalidade do autor”, escreveu António Costa.
José #Saramago foi muito mais que um escritor. Foi um homem de causas.
“A paz é possível se nos mobilizarmos para ela. Nas consciências e nas ruas.” Estas palavras, patentes na Fundação José Saramago, atestam a universalidade e intemporalidade do autor. pic.twitter.com/p7ecEQ4iC1
— António Costa (@antoniocostapm) November 16, 2022
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