“Ter continuado a haver concertos é um sinal de criatividade, mas também fruto de sermos um país pobre. Mas acho muito bonita essa resiliência, e foi muito bonito sermos o único país da Europa a manter os teatros abertos sem que se isso tenha tornado um problema de saúde ou social”, considera Paulo Furtado, abordando os efeitos da pandemia na música ao vivo. Para ouvir no podcast Posto Emissor
Blitz
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