Casos de ‘cancelamento’ ou apagamento da obra de artistas suspeitos de terem cometido crimes suscitam em Manel Cruz a convicção de que “era importante dar um exemplo de ponderação e tentar diluir este novo pensamento populista”. “Parece que voltámos à Idade Média, em que se crucifica ou absolve alguém mediante a vontade do povo”, considera. Para ouvir no podcast Posto Emissor
Blitz
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