Segundo a autarquia, no dia 6 de abril, uma terça-feira, pelas 17h00, será inaugurada, na Torre de Menagem, a exposição ‘Paganus – um exercício sobre a condição humana’ de João Henriques Pires, com curadoria de Vítor Freitas.
No dia 08 de abril, quinta-feira, será a vez da abertura da exposição ‘Bruto’, de Agostinho Santos, com curadoria de Valter Hugo Mãe, em três espaços distintos: Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (17h30), Capela do Solar dos Póvoas (18h00) e Museu da Guarda (18h30).
A terceira exposição, intitulada ‘O Tempo das Mulheres’, da autoria de Alfredo Cunha, (num reagendamento e coorganização do Centro de Estudos Ibéricos/Teatro Municipal da Guarda – TMG), tem inauguração prevista para as 18h00 do dia 09 de abril, uma sexta-feira, na Galeria de Arte do TMG.
A autarquia da Guarda refere em comunicado enviado à agência Lusa, que a próxima semana será “uma semana especial com várias exposições nos diferentes equipamentos culturais do município”, para celebrar a “‘rentrée’ de primavera na cidade mais alta do país”.
A fonte adianta que a exposição ‘Paganus – um exercício sobre a condição humana’, de João Henriques Pires, que fica patente até ao dia 23 de maio, na Torre de Menagem, é realizada no âmbito do programa BOLSEI-ARTE de apoio à experimentação artística, promovido pelo Aquilo Teatro CRL e a empresa 02S – Engenharia e Construção, Lda., em parceria com o programa Incentiv[ART] – Incubadora de projetos artísticos, implementado pelo município da Guarda.
A mostra ‘Bruto’, de Agostinho Santos, que pode ser vista até ao dia 16 de junho, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Capela do Solar dos Póvoas e no Museu da Guarda, inclui “mais de 300 peças artísticas (pinturas, objetos, esculturas e livros de artista)”.
“As obras de arte expostas, desenvolvendo uma linguagem muito pessoal, ainda que de cariz predominantemente neoexpressionista, materializam uma visão fantasmagórica do mundo pandémico em que temos estado mergulhados”, refere a autarquia.
‘O Tempo das Mulheres’, de Alfredo Cunha, que vai ocupar a Galeria de Arte do TMG até ao dia 23 de abril, comemora os 50 anos de carreira do fotógrafo considerado “um dos mais consagrados fotojornalistas portugueses dos últimos 50 anos”.
A mostra “celebra a condição feminina através de imagens captadas em vários contextos, revelando a beleza, a sensibilidade e a importância das mulheres em múltiplos contextos sociais à escala planetária”, lê-se.
Segundo a organização, a exposição “contempla as melhores fotografias de um conjunto de 400 imagens recolhidas em mais de 20 países ao longo de 50 anos, seguindo a sequência lógica do ciclo de vida da mulher, da infância à velhice”.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.784.276 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.843 pessoas dos 820.716 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.